quinta-feira, 20 de março de 2014

A PREGUIÇA.



UM SACO DE FEIJÃO   Pv 6:6-11.

Era uma vez um sujeito tão preguiçoso, tão preguiçoso, mas tão preguiçoso, que pediu que os moradores do vilarejo o enterrasse vivo, pois ninguém mais queria lhe dar comida e ele não ia mesmo trabalhar, nem por força de lei.

Enquanto seguia o "funeral", passou um homem em sua montaria e, ao dar uma espiada no "morto", quase caiu do cavalo, ao vê-lo se mexer.
- Parem o enterro, este homem ainda está vivo, gritou ele.

Pararam o cortejo e contaram ao cavaleiro o motivo daquela esquisitice toda. Comovido com a situação do preguiçoso, propôs a lhe ajudar:
- Saia deste caixão, homem de Deus, eu lhe dou um saco de feijão.
- Feijão crú ou cozido? Perguntou o "defunto".
- Claro que é crú, homem, é pra você plantar e recomeçar a vida.

O preguiçoso pensou, pensou, pensou e ordenou:

- Toca o funeral!